Os alimentos são divididos por várias categorias:
• Legumes,
• Fruta,
• Cereais,
• Leguminosas,
• Frutos Secos,
• Especiarias e Ervas,
• Carnes e Aves,
• Peixes e Mariscos,
• Lacticínios,
• Adoçantes naturais.
Legumes
Os legumes são importantes para uma alimentação saudável. Possuem um evidente valor nutricional pois são fonte de vitaminas, minerais e fibras alimentares. Apesar de serem bastante atractivos (várias cores, texturas, sabores, etc…) as crianças continuam sem gostar de legumes. Muitas vezes isto gera guerras entre os pais e os filhos pois estes últimos insistem em não querer comer os legumes que tanto bem faz ao organismo…
O que leva as crianças a não gostarem de comer legumes é a habituação.
Quando são bebés, os legumes são introduzidos na alimentação através da sopa, onde são triturados pois os bebés ainda não adquiriram a capacidade de mastigar os alimentos. Com o passar do tempo, as crianças começam a mastigar mas os legumes são ainda triturados pois se fossem colocados na sopa aos pedacinhos as crianças rejeitá-los-iam.
Para se conseguir remediar esta rejeição da parte das crianças, os pais e educadores podem diversificar os legumes a cada refeição, utilizando as cores e as diferentes texturas para ‘seduzir’, dando assim oportunidade de provar os legumes. É ainda importante referir que os adultos deverão dar ‘o exemplo’ aos filhos, pois como sabemos, as crianças vêem os pais e educadores como o modelo a seguir, e se estes não comerem legumes à sua frente ou não demonstrarem que os apreciam dificilmente as crianças aceitarão os legumes de boa vontade.
Dever-se-á ainda diversificar a forma de apresentação dos (cortados às tirinhas, aos cubinhos, às rodelas, etc…) e arranjar novas formas de os integrar na alimentação da criança, não apenas em salada ou na sopa, mas também no arroz, na massa, na pizza, no hambúrguer, etc… Sabemos também que ‘não se brinque com a comida’, há formas divertidas de tornar o prato da criança mais apelativo (com as ervilhas podemos fazer olhinhos, com palitos de cenoura pode-se fazer os cabelinhos, etc…).
Fruta
A fruta devia constituir 20% da nossa alimentação diária. Sabemos hoje que o consumo de fruta e vegetais é importante na prevenção das doenças crónicas não transmissíveis, como o cancro, a obesidade, a diabetes, etc…
A fruta é rica em: vitaminas, minerais e fibra, nutrientes protectores e reguladores do organismo.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) aconselha o consumo diário de 3 a 5 porções de fruta (equivalente a 480 a 800 gramas).
Cereais
Os cereais fazem parte de uma alimentação saudável, são os mais cultivados no mundo inteiro e são os que mais calorias fornecem ao ser humano. Têm propriedades nutritivas, energéticas, e fortificantes. São por isso essenciais para o crescimento, a gravidez e a fadiga.
Podemos ainda referir que os cereais contêm todos os elementos necessários para compensar as energias diariamente dispendidas pelo organismo, pois são ricos em hidratos de carbono que nos fornecem energia, e em fibras integrais essenciais ao bom funcionamento do nosso organismo.
Leguminosas
Muitas pessoas confundem as leguminosas com os legumes, mas as leguminosas são na realidade: feijões, grão-de-bico, ervilhas, tremoços, soja, lentilha, favas, etc… ou seja, todos os grãos produzidos em vagens são conhecidos como leguminosas.
As leguminosas são importantes pois contêm proteínas, carboidratos que garantem a energia para o bom funcionamento do corpo. Têm um alto teor de ferro, fibras e vitamina B. Algumas investigações mostram que com o consumo regular, as leguminosas têm um efeito protector contra as doenças cardiovasculares e alguns cancros.
Frutos Secos
Foi realizado um estudo no inicio da década de 1990 que provou que comer uma porção de frutos secos mais do que uma vez por semana protege contra os enfartes do miocárdio e que quanto maior for o consumo maior a eficácia dos resultados.
Ainda de referir que os frutos secos contêm uma elevada quantidade de gordura.
Ervas Aromáticas e Especiarias
As ervas aromáticas tornam os alimentos mais saborosos. As ervas aromáticas deveriam ser consumidas frescas à excepção dos orégãos (que parecem ter um sabor melhor quando secos).
Antigamente era bastante difícil ter acesso às ervas aromáticas, que se encontravam pouco comercializadas… Actualmente já se encontra à venda uma grande variedade de ervas aromáticas.
• Legumes,
• Fruta,
• Cereais,
• Leguminosas,
• Frutos Secos,
• Especiarias e Ervas,
• Carnes e Aves,
• Peixes e Mariscos,
• Lacticínios,
• Adoçantes naturais.
Legumes
Os legumes são importantes para uma alimentação saudável. Possuem um evidente valor nutricional pois são fonte de vitaminas, minerais e fibras alimentares. Apesar de serem bastante atractivos (várias cores, texturas, sabores, etc…) as crianças continuam sem gostar de legumes. Muitas vezes isto gera guerras entre os pais e os filhos pois estes últimos insistem em não querer comer os legumes que tanto bem faz ao organismo…
O que leva as crianças a não gostarem de comer legumes é a habituação.
Quando são bebés, os legumes são introduzidos na alimentação através da sopa, onde são triturados pois os bebés ainda não adquiriram a capacidade de mastigar os alimentos. Com o passar do tempo, as crianças começam a mastigar mas os legumes são ainda triturados pois se fossem colocados na sopa aos pedacinhos as crianças rejeitá-los-iam.
Para se conseguir remediar esta rejeição da parte das crianças, os pais e educadores podem diversificar os legumes a cada refeição, utilizando as cores e as diferentes texturas para ‘seduzir’, dando assim oportunidade de provar os legumes. É ainda importante referir que os adultos deverão dar ‘o exemplo’ aos filhos, pois como sabemos, as crianças vêem os pais e educadores como o modelo a seguir, e se estes não comerem legumes à sua frente ou não demonstrarem que os apreciam dificilmente as crianças aceitarão os legumes de boa vontade.
Dever-se-á ainda diversificar a forma de apresentação dos (cortados às tirinhas, aos cubinhos, às rodelas, etc…) e arranjar novas formas de os integrar na alimentação da criança, não apenas em salada ou na sopa, mas também no arroz, na massa, na pizza, no hambúrguer, etc… Sabemos também que ‘não se brinque com a comida’, há formas divertidas de tornar o prato da criança mais apelativo (com as ervilhas podemos fazer olhinhos, com palitos de cenoura pode-se fazer os cabelinhos, etc…).
Fruta
A fruta devia constituir 20% da nossa alimentação diária. Sabemos hoje que o consumo de fruta e vegetais é importante na prevenção das doenças crónicas não transmissíveis, como o cancro, a obesidade, a diabetes, etc…
A fruta é rica em: vitaminas, minerais e fibra, nutrientes protectores e reguladores do organismo.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) aconselha o consumo diário de 3 a 5 porções de fruta (equivalente a 480 a 800 gramas).
Cereais
Os cereais fazem parte de uma alimentação saudável, são os mais cultivados no mundo inteiro e são os que mais calorias fornecem ao ser humano. Têm propriedades nutritivas, energéticas, e fortificantes. São por isso essenciais para o crescimento, a gravidez e a fadiga.
Podemos ainda referir que os cereais contêm todos os elementos necessários para compensar as energias diariamente dispendidas pelo organismo, pois são ricos em hidratos de carbono que nos fornecem energia, e em fibras integrais essenciais ao bom funcionamento do nosso organismo.
Leguminosas
Muitas pessoas confundem as leguminosas com os legumes, mas as leguminosas são na realidade: feijões, grão-de-bico, ervilhas, tremoços, soja, lentilha, favas, etc… ou seja, todos os grãos produzidos em vagens são conhecidos como leguminosas.
As leguminosas são importantes pois contêm proteínas, carboidratos que garantem a energia para o bom funcionamento do corpo. Têm um alto teor de ferro, fibras e vitamina B. Algumas investigações mostram que com o consumo regular, as leguminosas têm um efeito protector contra as doenças cardiovasculares e alguns cancros.
Frutos Secos
Foi realizado um estudo no inicio da década de 1990 que provou que comer uma porção de frutos secos mais do que uma vez por semana protege contra os enfartes do miocárdio e que quanto maior for o consumo maior a eficácia dos resultados.
Ainda de referir que os frutos secos contêm uma elevada quantidade de gordura.
Ervas Aromáticas e Especiarias
As ervas aromáticas tornam os alimentos mais saborosos. As ervas aromáticas deveriam ser consumidas frescas à excepção dos orégãos (que parecem ter um sabor melhor quando secos).
Antigamente era bastante difícil ter acesso às ervas aromáticas, que se encontravam pouco comercializadas… Actualmente já se encontra à venda uma grande variedade de ervas aromáticas.
Carnes e Aves
Apesar de muitas pessoas dizerem que se devia comer pouca carne, achamos que é indispensável à alimentação humana, pois fornece as proteínas indispensáveis à vida. Bem como ácidos essenciais, ferro e vitamina B12.
Diz-se ainda que existem formas de compensar a falta da carne na alimentação, mas é bastante difícil obter os mesmos benefícios ingerindo outros alimentos…
É claro que não se devem fazer as refeições apenas de carne, devendo intercalar as refeições de carne com refeições de peixe.
Peixes e Mariscos
O peixe é um alimento nutritivo, rico em vitaminas, minerais, proteínas de elevada qualidade e apresenta baixos níveis de gordura saturada (o que facilita a digestão).
Os peixes de água salgada são bastante ricos em Ómega 3 (que diminui o risco de doenças cardíacas, arteriosclerose e ajuda no combate às inflamações, no desenvolvimento cerebral e na regeneração das células nervosas. Pode ajudar ainda nos casos de depressões, problemas de sono e ansiedade.
Por isto, o peixe é um óptimo alimento para o desenvolvimento escolar das crianças e adolescentes e não pode faltar na alimentação dos idosos pois reduz o risco de demência, Alzheimer e cansaço mental.
Normalmente é introduzido na alimentação das crianças por volta dos 6 meses (que é quando, normalmente, os bebés começam a receber alimentos complementares).
É importante que o peixe seja introduzido na alimentação das crianças pois garante o suprimento do ferro e reduz o risco de anemia.
Lacticínios
Os lacticínios são alimentos que têm, na sua composição, têm o leite como principal elemento na sua composição. Podem ainda ser designados de ‘Produtos Lácteos’.
Este tipo de alimentos deve fazer parte da nossa alimentação e mais especificamenre da alimentação das crianças pois contribui para fortalecer a massa óssea do organismo e evitar a osteoporose.
O leite é fonte de vitaminas A, D e E, proteínas e cálcio.
Apesar dos benefícios do leite, deve-se consumir outros lacticínios como os iogurtes, queijos, etc…
As crianças não devem beber leite desnatado ou semi-desnatado, pois apesar de conter mais cálcio que o leite normal, tem pouca gordura (que se traduz em menos vitaminas A e D, fundamentais para o desenvolvimento dos jovens).
Adoçantes Naturais
Os adoçantes naturais são a forma mais saudável de substituir o açúcar. Estes adoçantes são obtidos principalmente através da cana-de-açúcar, de plantas, de frutas, de cereais. Estas alternativas permitem preparar bebidas e sobremesas caseiras sem os malefícios do açúcar tradicional. Servem para combater problemas como a obesidade e a diabetes.
O principal adoçante natural é o mel, este deve ser consumido em pequenas quantidades visto que tem o dobro do açúcar do açúcar normal. Este contém vitaminas, aminoácidos, proteínas e minerais.
Outro exemplo de adoçante natural é a frutose que está presente em frutos frescos e verduras. Ajuda a ter mais energia e facilita a digestão. No entanto, tal como o mel, deve-se ter cuidado no seu consumo pois pode causar níveis elevados de colesterol.
Sites Consultados
http://www.bemleve.com.br/destaque/a-importancia-dos-laticinios/1046
http://www.alimentacaosaudavel.org/Guia-Nutricional-Alimentos.html
http://www.copacabanarunners.net/peixe-saude.html
http://www.gastronomias.com/ervas/
http://www.eufic.org/article/pt/artid/Tudo-sobre-frutos-secos/
http://www.vivasaudavel.pt/gca/index.php?id=32
http://www.seagri.ce.gov.br/siga/frutas_na_alimentacao.pdf
http://www.ionline.com.br/a-importancia-da-fruta-na-alimentacao/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Legume
http://saude.sapo.pt/artigos/?id=896802
http://www.centrovegetariano.org/Article-150-Ado%25E7antes%2BNaturais.html
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